Ana e Bruno desejavam se casar e, após receber a certidão de habilitação do casamento, agendaram a cerimônia no cartório. No dia da celebração, no entanto, o oficial do cartório informou que a habilitação havia sido contestada por um terceiro no dia anterior à cerimônia, alegando que Bruno estava casado em outra cidade. Diante dessa situação, assinale a alternativa correta:
João e Maria mantinham uma relação pública, contínua e duradoura, convivendo como se casados fossem por 10 anos. Durante esse período, João era casado legalmente com Carla, mas não vivia com ela há 13 anos (desde 2001). Em 2023, João e Maria decidiram comprar juntos um imóvel. Após o falecimento de João, no ano de 2024, Maria ingressou com uma ação buscando o reconhecimento de união estável para garantir seus direitos. Diante dessa situação, assinale a alternativa correta:
Mariana e Lucas estão casados há mais de 10 anos em regime da comunhão parcial de bens. Recentemente, Mariana descobriu que Lucas vem mantendo uma relação extraconjugal com uma vizinha. A descoberta abalou profundamente o casamento, e Mariana pediu o divórcio. Considerando a quebra do dever de fidelidade, Mariana alega que Lucas perdeu o direito sobre todos os bens do casal, ou seja, ela entende que, apesar do regime de comunhão parcial de bens, o patrimônio construído ao longo do casamento não deverá ser partilhado. Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
Júlia, 22 anos, com espectro autista, tem, em razão de sua deficiência, impedimento de longo prazo de natureza mental que pode, em algumas atividades cotidianas, obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Júlia, apaixona-se por Rodrigo, 19 anos, também com espectro autista, com quem quer se casar. Mas Rita, mãe de Júlia, temendo que Júlia não tenha o discernimento adequado para tomar as decisões certas em sua vida, e no intuito de proteger o melhor interesse de sua filha, impede o casamento. Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
Arlindo e Berta firmam pacto antenupcial, preenchendo todos os requisitos legais, no qual estabelecem o regime de separação absoluta de bens. No entanto, por motivo de saúde de um dos nubentes, a celebração civil do casamento não ocorreu na data estabelecida.
Diante disso, Arlindo e Berta decidem não se casar e passam a conviver maritalmente. Após cinco anos de união estável, Arlindo pretende dissolver a relação familiar e aplicar o pacto antenupcial, com o objetivo de não dividir os bens adquiridos na constância dessa união.
Nessas circunstâncias, o pacto antenupcial é