Natália e Fernanda, estudiosas do Direito Internacional e dos Direitos Humanos conversando sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), diziam:
Natália afirmava que a DUDH consagrava exclusivamente o discurso liberal, não amparando a tese da existência e exigibilidade de direitos prestacionais perante o Estado. Fernanda, por sua vez, defendia que a DUDH também se harmonizava com o discurso social, necessário à construção da igualdade.